Rubro caos fascínora
e enluto ateador de lei,
ambos briguentos
Recuam-me os verbos d`agora
em toda forma que penso, sei
seus rabugentos
Ramos nobres cabem em
sacos sujos sacos
tem que caber em algo
Resta sempre algo a gosto
trapos ruinas trapos
tem que caber agora
Um comentário:
João, esse seu texto é meio retroativo no uso das palavras, mas expressa uma raiva contemporânea. Essa amargura pela vida política é comum a todos nós, acho, ainda mais em tempos difíceis.
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